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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

domingo, 27 de julho de 2025

Há uma falta do Espírito na história?

Autoria: João Emiliano Martins Neto 



Se há uma falta do Espírito ou pelo menos de algo racional, o espírito do homem não obliterado pelas paixões, ou uma intuição profunda sem cair na gnose que deprime os meios humanos de apreensão da verdade ou até vendo algo de interessante no conhecimento por presença gnóstico de Olavo de Carvalho como algo que desafia o homem talvez na sua última fronteira que é a linguagem tomarei o caso criminoso, paradoxal se ele se pretende cristão mais do que nós, católicos, de um pelo menos suspeitíssimo de ser um bandido comum como Samuel Câmara, chefete da primeira Assembleia de Deus, seita maldita, maluca de tipo pentecostal ou hoje mais para lá no sentido neopentecostal idólatra materialista de dinheiro, poder, prazer, status quo, seita que surgiu na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará. Este Samuel Câmara que de forma muito reveladora de sua consciência racional ou inconsciência irracional, o seu pobre espírito obliterado, talvez também por uma psicopatia, entre outras barbaridades que ele cometeu, ele gabou-se diante de mim desafiando-me a eu chegar a um tal nível dele. Estranho! Estranho! Um cristão como uma crista, pedestal de orgulho desse tamanho?



O banditismo é epidêmico no meio protestante desde a época de Martinho Lutero, o próprio fundador do protestantismo com ele endossando a bigamia de um Filipe I de Hesse; com um João Calvino que pagou que um homem se fingisse de morto para falsamente ressuscitá-lo, o homem acabou morrendo de verdade. Bom, mas o protestantismo expandiu-se desde a sua eclosão no século XVI contando com os poderes políticos bem anti-Espírito deste mundo, que o diga certos dos príncipes eleitores do Sacro Império Romano-Germânico "protestando", daí o termo protestantes, para não aceitarem as ordens divinas do Papa; eles que optaram pela revolta contra Deus e pela depreciação da razão com a vontade forçando a inteligência para arranjar para si uma desculpa.



Haveria uma falta do Espírito, divino ou humano, na história como o seu fundamento meta-histórico e eu pretendo, Deus me permita, provar isso com a minha filosofia espiritual, religiosa, uma revolta minha contra os desmandos do materialismo histórico tapado marxista onde o que vale é dar o falso poder total neste mundo para um grupelho, o Partido Comunista, e que se dane a nobre justiça, a eterna justiça.



terça-feira, 22 de julho de 2025

Um espiritualismo ou cristianismo meta-histórico?

Autoria: João Emiliano Martins Neto 



A minha filosofia do espiritualismo meta-histórico seria na verdade um cristianismo meta-histórico? Esta pergunta veio-me à mente ao consultar sobre o espiritualismo filosófico na inteligência artificial do WhatsApp e a máquina ponderou que um espiritualismo filosófico seria algo mais amplo abrindo margem para abordagens panteístas, a questão do divino ser também impessoal e não estritamente pessoal como pretende-se no cristianismo e de uma abordagem de experiência pessoal do que seja o espiritual o que pode ser algo modernista no que se refere ao que seja espiritual ou mental e não só para a autoridade da Bíblia Sagrada e da Tradição, a autoridade do dogma, bem como à autoridade do clero romano no caso do catolicismo.



Bom, mas eu faço questão de contrapondo ao materialismo histórico tapado para qualquer possibilidade de uma, eu diria, moldagem da matéria, mesmo no caso de uma doença mental mortificando o que seria mental ou espiritual, porque excetuando o panteísmo que poderia ser uma divinização da matéria pode ser que seja o acesso ao espiritual, seja algo pessoal, modernista, também protestante ou seja dogmático, eclesial no caso cristão e católico,  ao longo da história seria na minha filosofia a mente, o espiritual com a ajuda de uma mente racional, podendo contar com Deus e de espíritos como anjos, os mortos, os demônios para bem e para o mal que antecipam, é que formariam a humana consciência para a consecução dos meros instrumentos materiais, os meios de produção tão invejados, disputados pelos esquerdistas materialistas históricos o que inclui os capitalistas, a falsa direita liberal gananciosa, exploradora da mais-valia do pobre trabalhador, que detendo os meios de produção prodigiosamente desenvolvidos tecnologicamente pelo capital, mas estão a serviço do vácuo da exploração injusta capitalista que não vê tempo na ânsia de lucro, status quo econômico e social para o metafísico, para Deus, para o espiritual, que o diga o surto de autismo em crianças com celulares nas mãos, o enlouquecimento de uma classe média consumista atrás do vil metal, sem tempo para a verdade que desaguaria em Deus, aliás o Deus mesmo natural dos filósofos que parece ser uno, não há tempo no capital para o compadecer-se pelos mais necessitados a não ser em um cristianismo falsário protestante da prosperidade material.



No caso do espiritualismo filosófico do divino como alguma coisa impessoal, é de perguntar-se se é possível, ainda que em meio à desordem da natureza causada pelo pecado original segundo o cristianismo, se não haveria alguma ordem, finalidade, propósito na natureza como o caso da, glória do mundo sensível, natureza humana na sua destinação prodigiosa para a política, para a vida em sociedade, a ordem moral, ética humana para o bem, a enfim, destinação final humana ao que é metafísico, ao divino, ao infinito. Notemos como uma semente de uma árvore deita raízes fundas no solo antes de altear-se com seus galhos ao céu. Como o divino seria impessoal diante de uma tal inteligência que parece pela própria razão convergir a um único ente único em seu gênero, inteligente, a um Deus uno e trino e uno para quem é cristão?



Eminentemente a minha filosofia do espiritualismo meta-histórico há de tender ao cristianismo até pela dialética não só platônica, mas também agostiniana da terceira navegação de Santo Agostinho rumo a Jesus Cristo não parando na razão em Platão, mas todo espiritualismo é interessante à minha filosofia desde que não seja esta coisa que é o materialismo que oblitera a toda a reflexão profunda, reduzindo, determinando o homem aos instintos, à força bruta política da esquerdopatia que quer dar todo o poder a um grupelho escarlate e que se danem Deus, Jesus Cristo, a Igreja Católica, os bons costumes, a verdadeira justiça.

domingo, 20 de julho de 2025

Um arremedo de dialética

Autoria: João Emiliano Martins Neto 


A dialética hegeliana é um arremedo de dialética, não se chega a lugar nenhum na besta historicização do ser operada por Georg Friedrich Wilhelm Hegel que talvez com constipação intestinal, ele sofria de problemas intestinais e ainda morreu de cólera que causa uma diarreia violenta ao ponto da pessoa acabar pálida, forjou um processo onde chega-se à sínteses que serão novas teses para serem contrapostas à novas antíteses, ou seja, vai-se do nada a lugar nenhum.



Com a dialética hegeliana não chega-se à verdade como na depuração racional da dialética par excellence que é a dialética platônica dos sentidos nos pré-socráticos rumo às ideias ou a unidade metafísica de tudo o que existe, dialética que chega ao seu ápice com a dialética agostiniana que aberta à Revelação opera a terceira navegação rumo a Jesus Cristo.



Com Georg Friedrich Wilhelm Hegel, historicizado o ser, a verdade mergulhada no tempo, pode a verdade ser descartada por uma antítese vagabunda, peregrinante, fortuita no tempo sendo a história, o tempo, uma divindade pagã em forma de lixeira onde tudo vai parar, não nego que mereçam mesmo a lixeira da história qualquer bosta ateia vagabunda, peregrinante, fortuita surgida a esmo no tempo, na história como um Getúlio Vargas que se matou pretendendo entrar na história, o próprio Georg Friedrich Wilhelm Hegel filodoxo de bosta, um Samuel Câmara xingado de bandido na cara dele por mim olha que alegria a minha, Napoleão Bonaparte, Paulo Ghiraldelli Júnior e tantos outros zumbis que preferiram desconsiderar Deus, a mesma verdade, que preferiram desconsiderar o que seja a natureza humana.

sábado, 19 de julho de 2025

Bilhetinho para Jair Messias Bolsonaro

Autoria: João Emiliano Martins Neto 



Deus te abençoe, força, bandido INELEGÍVEL Bozo (Jair Messias Bolsonaro), agora com tornozeleira eletrônica desde ontem o dia 18 de julho deste ano da graça de 2025, bandido ladrão de joias, falsário, mentiroso que mentiu contra as eleições limpas brasileiras, assassino de pelo menos quatrocentas mil pessoas vitimadas pela peste chinesa (Covid-19). Deus te abençoe, meu presidente Bozo INELEGÍVEL, o nosso Pablo Escobar, só tu podes livrar-nos da esquerda que é incomensuravelmente pior do que tu, bandidinho no varejo, pois a esquerda desafia Deus, o caso da besta esquerdopata sofística das narrativas e perspectivas descabidas chamada Paulo Ghiraldelli Júnior, que é alucinada, renega a verdade e renegando a verdade, renega Deus que é a mesma verdade, "o tal Deus", segundo a citada besta sofística.

quarta-feira, 2 de julho de 2025

A esquerda ingrata

Autoria: João Emiliano Martins Neto 



A esquerda é muito ingrata para com o Bozo (Jair Messias Bolsonaro), ex-presidente brasileiro de 2018 a 2022. Segundo o que eu vi no site noticioso: O Antagonista, porque o Bozo foi uma mãe para a esquerda, trazendo pela corrupção de si e de sua oligarquia bolsonaróide a Lula de volta à política junto com o Partido dos Trabalhadores sepultados depois de treze anos de corrupção comunolarápia. O Bozo teria mandado às favas o moralismo da classe média: ele destruiu a Lava Jato; plantou Alexandre Ramagem, atual deputado federal, na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para com seus arapongas, se bem me recordo do que ouvi no noticioso O Antagonista, livrar a cara do filho mais velho do Bozo, o 01: Flávio Nantes Bozo. O Bozo delinquiu contra a lei de improbidade administrativa, não lembro se o Bozo acabou com tal lei, pelo que vi em O Antagonista do dia 30 de junho deste ano de 2025, dia da festa dos santos protomártires de Roma, na voz do Garoto de Programa, segundo Olavo de Carvalho, o Felipe Moura Brasil.



O Bozo teria desbancado o moralismo da classe média ao ponto de ao combater a Lava Jato não honrar a memória de Teori Zavascki, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) falecido em um acidente aéreo no ano de 2017, que dizem foi assassinado, talvez por um consórcio de direita e esquerda pegos com a boca na botija em seus crimes, ele que foi um magistrado considerado duro para com os políticos corruptos pegos pela lupa da Lava Jato.

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Esquerdistas e islâmicos: mesma merda | Poesia

 Autoria: João Emiliano Martins Neto 


Paulo Ghiraldelli

Pau na bunda dele 

Um pau circuncidado islâmico vai entrar nele.

Justiça social contra o imperialismo quer Paulo Ghiraldelli 

Pau circuncidado islâmico vai entrar na bunda dele

Ruim com os ocidentais liberais 

Pior com os islâmicos orientais 

Péssimos pais.

Jamais haverá paz

Com o ateu Paulo Ghiraldelli e islâmicos

Querendo a qualquer custo pão e terra neste mundo 

E n'outro mundo 

Um maometano imundo 

Fazendo sexo eternamente no transmundo

Ateus e islâmicos sempre fanáticos.

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Olavo de Carvalho (fotos)

 Autoria: João Emiliano Martins Neto 


Eu tenho fotos de Olavo de Carvalho no meu celular e na minha casa. Para mim Olavo de Carvalho foi um mestre, mas ao mesmo tempo eu sou muito realista quanto a Olavo de Carvalho. Eu graças a Deus sei fazer o necessário discernimento dos espíritos, de que diz São João, na Bíblia Sagrada para não acabar um daqueles patriotários da frente de quartéis, gente pobrezinha ingênua, apesar de que este Brasil é enxovalhado de esquerdismo em leis injustas e loucas como um ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e ou em universidades dominadas pela lavagem cerebral do que seria o nomeado de marxismo cultural que destrói a inteligência humana em cursos de Humanas e Filosofia. Essa gente pobrezinha foi xingada de maluca pelo Bozo (Jair Messias Bolsonaro) no depoimento de terça-feira última, dia 10 de junho deste ano da graça de 2025, dele ao ditador da toga Alexandre de Moraes, mas que foi o ditador que salvou a democracia e a república brasileira, principalmente, das garras do bolsolavetismo.



Olavo de Carvalho foi um bandido que abortou o filho que ele teria com a amante maldita chamada Silvana Panzoldo e ainda gabou-se de nunca ter matado bebês na legenda de uma fotografia dele no Facebook na fila para a confissão na Igreja Católica. Ele foi um gnóstico, era contra o pensamento, a lógica, as argumentações não nego que com uma macumba de bons argumentos, mas o ex-chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, olavista, indicado ao Itamaraty por Olavo de Carvalho, entupido de gnosticismo perguntava-se como chegar à verdade, se eu bem me recordo da fala dele, sem poder aprendê-la normalmente pelo ensino normal como todo mundo? Será que nós, incipientes, burrinhos, não gnósticos somos tão imbecis assim? 



Olavo de Carvalho era assombrado pelo demiurgo, o deus malvado do gnosticismo e deus falso, um fantasma, ilusório. Olavo de Carvalho ressuscitou a heresia gnóstica, introduziu a gnose na filosofia. Ele trouxe de volta da noite dos séculos, quase dois milênios depois a gnose, nem os protestantes foram capazes de tal coisa e logo os protestantes que são bons em desenterrar esqueletos de heresias do passado, sepultados na noite dos tempos; mas nem eles foram capazes de invocar o espectro gnóstico da antiguidade cristã longínqua. Olavo de Carvalho deveria ser esquecido, afora que a concepção dele de política, um Friedrich Nietzsche, sobretudo Nicolau Maquiavel o pai da patifaria travestida de "ciência" política, um Napoleão Bonaparte, Jáder Barbalho, Vladimir Putin, Xi Jinping, o próprio Satanás agradeceriam a visão curta e mais curta ainda de Olavo de Carvalho, visão digna de uma toupeira com catarata, visão de política amoral, anticristã, espúria, bandida, oportunista, das trevas de Olavo de Carvalho, ideólogo de político vulgar safado brasileiro. Por isso que o Bozo (Jair Messias Bolsonaro) e os bolsonaristas são tão filhos da puta.

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